Levanta, levanta nega manhosa
Deixa de ser preguiçosa,
Vai procurar o que fazer
Nega, deixa de fita
Prepara minha marmita
Levanta, nega, vai te virar
Deixei embaixo do rádio uma nota de cinquenta
Vai `a feira, joga no bicho
Vê se te aguenta
Economiza, olha o dia de amanhã
Eu preciso do troco
Domingo tem jogo no Maracanå
Do bate-bola sou um fã
Era linda, muito linda
Um céu azul de organdi
A camisola do dia
Tão transparente e macia
Que eu dei de presente a ti
Tinha rendas de Sevilha
A pequena maravilha
Que o teu corpinho abrigava
E eu era o dono de tudo
Do divino conteúdo
Que a camisola ocultava
A camisola que um dia
Guardou a minha alegria
Desbotou, perdeu a cor
Abandonada no leito
Que nunca mais foi desfeito
Pelas vigílias de amor
Deixa de ser preguiçosa,
Vai procurar o que fazer
Nega, deixa de fita
Prepara minha marmita
Levanta, nega, vai te virar
Deixei embaixo do rádio uma nota de cinquenta
Vai `a feira, joga no bicho
Vê se te aguenta
Economiza, olha o dia de amanhã
Eu preciso do troco
Domingo tem jogo no Maracanå
Do bate-bola sou um fã
A Camisola do Dia
Amor, eu me lembro aindaEra linda, muito linda
Um céu azul de organdi
A camisola do dia
Tão transparente e macia
Que eu dei de presente a ti
Tinha rendas de Sevilha
A pequena maravilha
Que o teu corpinho abrigava
E eu era o dono de tudo
Do divino conteúdo
Que a camisola ocultava
A camisola que um dia
Guardou a minha alegria
Desbotou, perdeu a cor
Abandonada no leito
Que nunca mais foi desfeito
Pelas vigílias de amor
Atiraste Uma Pedra
Atiraste uma pedra no peito de quem só te fez tanto bem
E quebraste um telhado, perdeste um abrigo
Feriste um amigo
Conseguiste magoar quem das mágoas te livrou
Atiraste uma pedra com as mãos que essa boca
Tantas vezes beijou
Quebraste um telhado
Que nas noites de frio te servia de abrigo
Perdeste um amigo que os teus erros não viu
E o teu pranto enxugou
Mas acima de tudo atiraste uma pedra
Turvando esta água
Esta água que um dia, por estranha ironia
Tua sede matou
Atiraste uma pedra no peito de quem
Só te fez tanto bem
E quebraste um telhado, perdeste um abrigo
Feriste um amigo
Conseguiste magoar quem das mágoas te livrou
Atiraste uma pedra com as mãos que essa boca
Tantas vezes beijou
Quebraste um telhado
Que nas noites de frio te servia de abrigo
Perdeste um amigo que os teus erros não viu
E o teu pranto enxugou
Mas acima de tudo atiraste uma pedra
Turvando esta água
Esta água que um dia, por estranha ironia
Tua sede matou
Atiraste uma pedra no peito de quem
Só te fez tanto bem
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