Qualquer Coisa
Vasa pela fresta
do vaso quebrado
o verbo,
não carece mais
que um insípido objeto
para ser
verso
transbordante
Aceito
Se estranha a teia
assimilo o asco
do desconhecido,
aranha enorme,
uma batalha disforme
entre verbo
e a garra do instinto
Nua
A máscara está deposta
desconhece-me
eu sei sobre seu espanto
certamente
não será a última,
já tendo me despido
esqueço-a,
máscaras morrem
quando postas sobre a mesa.
Verso bailarino
Poemas que dançam
são etéreos
preferem
não ser impressos
valsam
sugerindo.
Outros papos
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Parabéns pela janela aberta, Peliano. Lindos os trabalhos desses poetas no plantão no ofício de trazer poes de volta. Ainda bem! Nem tudo está perdido :)
ResponderExcluirBela escolha de poemas de nossa querida Cristina.