José Carlos Peliano
tua mão
em minha mão
o universo dedilhado
silêncio a silêncio
tua mão
segui-la sempre
nem que seja agora
o infinito entre os dedos
minha mão em tua mão
a morte de tudo em volta
a ressureição no átimo de amor
no átomo que incendeia por último
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